Alguns dos pontos positivos são o desenvolvimento e uso dos personagens, o dialogo entre os primatas que acaba nem precisando de legenda perfeitamente executado de modo que facilita o entendimento. Já pelo lado dos humanos cada um tem um papel importante no contexto da história, contribuindo para o curso que cada evento leva desde quando eles se encontram, até o estabelecimento da confiança.
Outro aspecto digno de ser lembrado é construção do lar dos primatas, cada um deles tem sua importância para manter o convívio pacifico e em segurança, a localização da casa deles está no caminho para uma hidroelétrica que seria a salvação para raça humana, esta é a geradora do confronto entre as duas espécies ambas buscam a paz, mas sempre estando prontos para a guerra.
A história cai no clichê onde tem uma hierarquia pré-definida um líder que gerencia tudo em sua volta, distribuindo afazeres tratando todos com respeito, com conhecimento sempre pensando um passo a frente dos demais, isso que diferencia César dos outros primatas. Um dos poucos pontos onde diretor deixa a desejar é de não ter arriscado mais em um contexto geral, todos os elementos são bem executados poderiam ter algo que marcasse essas (2h 11min) os efeitos visuais, por sua vez são extraordinários é possível ter a sensação de que aquilo é real quanto a vontade de seguir o César (Somos todos macacos).
Toda aquela expectativa poderia ter em relação ao filme te surpreende a cada cena desde o inicio o espectador fica surpreso, hipnotizado por todas as expressões e os aspectos contidos em todo o filme, tendo momento engraçado e eletrizante em vários outros momentos.
Por: Marcos Henrique
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